Depois de Neil Young e R.E.M, Aerosmith nega autorização de música para campanha de Trump

Gabi Di Bella/Folhapress

O magnata que pretende ser candidato à presidência dos Estados Unidos, Donald Trump, não faz sucesso algum com a classe artística. 

A banda Aerosmith proibiu o republicano de utilizar “Dream On”, uma das mais conhecidas e importantes música do grupo, durante as prévias.

Trump, porém, já havia utilizado a canção em eventos no Alamba e Geórgia, segundo conta o site The Hollywood Reporter. Um representante dos roqueiros alertou que a campanha de Trump “não tem a permissão do nosso cliente para usar ‘Dream On’ ou a qualquer outra música do nosso cliente” pois “dá a falsa impressão de que ele está conectado com ou endossa candidatura presidencial do Sr. Trump”.

Antes, Neil Young e banda R.E.M se revoltaram contra o uso de canções por parte do excêntrico bilionário sem autorização. Young, inclusive, anunciou apoio a Bernie Sander, senador considerado socialista moderado. 

A rapper Azealia Banks, crítica às posturas de Trump em relação a imigração e Direitos Humanos, comparou o político a Adolf Hitler recentemente. 

O cantor romântico Julio Iglesias também anunciou na última semana que nunca mais irá cantar nos cassinos do bilionário, acusado de falas machistas, homofóbicas e xenófobas.

Trump até “dançou” Aerosmith em um dos eventos: